sexta-feira, 20 de junho de 2014

PRODUÇÃO DE UM MINHOCÁRIO

PRODUÇÃO DE UM MINHOCÁRIO

As minhocas realizam um verdadeiro "trabalho" de arado no solo. Ao se movimentarem, elas abrem túneis e engolem parte da terra que deslocam, retirando daí o seu alimento.

Esses túneis, também denominados galerias, aumentam a porosidade do solo, e por isso a circulação do ar e a infiltração de água se intensificam.

As suas fezes contribuem para a formação do húmus, matéria orgânica importantíssima para a fertilidade do solo, facilitando o desenvolvimento de microorganismos decompositores ou fixadores de nitrogênio.

A minhocultura é a criação de minhocas em tanques especiais com finalidades comerciais. As minhocas são vendidas para isca, mas o húmus por elas produzido é comercializado como fertilizante para a agricultura, a jardinagem etc.


Um minhocário é uma fazenda de minhocas que ajuda a reciclar os restos de comida e transformar o substrato em húmus, um composto muito rico que pode ser usado como biofertilizante em hortas e jardins. Além de caixas plásticas, o minhocário pode também ser montado em tambores, cestas de frutas, canteiros e outros.

Observe que a estrutura mais prática para a montagem do minhocário são as caixas plásticas empilhadas. O tamanho varia conforme o necessidade da residência e do local disponível para o minhocário. Inicialmente, use três caixas plásticas empilhadas com pequenas aberturas para manter a estrutura oxigenada, o que é muito importante.

Como fazer um minhocário caseiro

Você vai precisar de:

• Três caixas em cor escura, tipo container, que possam ser empilhadas sem o apoio das tampas;
• Torneirinha de bebedouro;
• Pedaço de tela de arame grossa;
• Pedaço de manta permeável;
• Minhocas
• Substrato (Terra)
• Jornal ;
• Restos de comida.

Modo de Fazer:
Corte o fundo de duas das caixas mantendo uma borda de 3 a 5 centímetros. Numa das caixas, fixe a tela de arame grossa, que deve estar na medida do fundo da caixa. Para facilitar, coloque a tela de arame dentro da caixa. Na outra caixa, fixe a manta permeável. Neste caso, é mais fácil fixar a manta por fora da caixa com fita vinílica ou similar.Na caixa restante, corte lateralmente um orifício na mesma medida da torneirinha, fixando-a (sugiro usar silicone para evitar vazamentos).

A estrutura proposta usa somente uma tampa, que deve possuir algumas perfurações para permitir a oxigenação.

Seguindo o modelo apresentado no livro Soluções Sustentáveis: Permacultura Urbana, a estrutura do minhocário é a seguinte:
Coloque o substrato umedecido na caixa do meio e, em cima dele, as minhocas. Após três dias, acrescente o substrato na caixa superior e os restos de alimentos. Cubra com o jornal.

O período médio para produção do humus são 45 dias. Então, coloque uma peneira grossa, no topo do substrato, com restos de comida. Os restos vão atrair as minhocas, que passarão pela peneira, facilitando a retirada do humus.

Observações

As minhocas não gostam de sol e calor excessivos. Por isso, mantenha o minhocário em lugar à sombra e arejado. Também é importante manter a terra úmida.
Professora SIM, com muito orgulho com muito amor

QUIMICA E A POLUIÇÃO

 
Os gases estomacais têm várias origens, podem ser provenientes de ar engolido, de reações químicas no aparelho digestivo, produzido por bactérias ou oriundo da corrente sanguínea.

A composição do peido é bastante variada, a reação entre o ácido produzido no estômago e os fluidos do intestino pode produzir dióxido de carbono (CO2), que também é um componente do ar (atmosférico) e/ou resultante da ação das bactérias. As bactérias também podem produzir hidrogênio e metano.

As proporções da composição dos gases intestinais pode depender de vários fatores, tais como, o que comemos, quanto ar é engolido, que tipo de bactérias estão no aparelho digestivo e quanto tempo o gás permanece preso.Quanto mais o gás permanece preso, maior é a proporção de nitrogênio em sua composição, pois os outros gases podem ser absorvidos pela corrente sanguínea.

Todo o metano produzido é de origem bacteriana e não tem origem das células humanas. O fedor do peido tem origem na presença de gás sulfídrico (H2S), metanotiol (H3C-S-H), dimetil sulfeto (H3C-S-CH3) e mercaptanas na mistura. Estes compostos contém enxofre em sua composição. A proporção dos compostos fedorentos representa algo como 1% do total.

Compostos ricos em nitrogênio, tais como escatol (3-metil indol) e indol também contribuem para o mau cheiro. Quanto mais a dieta for rica em alimentos ricos em enxofre, maiores os problemas. Por exemplo couve-flor, ovos e carne. Também pode existir um fator genético que predispõem um indivíduo a ter mais problemas com gases.

Em um adulto a produção de gases intestinais varia de 200 a 2000 ml diários. A quantidade de hidrogênio e metano na composição total pode tornar os gases inflamáveis.

Uma observação importante é que o metano, hidrogênio, gás carbônico e nitrogênio não possuem odor.

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES

NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ESCOLARES

Muitos  alunos  sabem  que  várias  instituições  escolares  pedem  para  que  os  trabalhos
escolares  sejam  feitos  dentro  das  normas  da  ABNT.  Com  base  nisto  elaboramos  algumas
dicas passo a passo de como fazer os trabalhos. Portanto fique atento quando o seu professor
pedir para fazer um trabalho escolar com normas da ABNT para trabalhos escolares. Para
quem nunca ouviu falar na ABNT é a Associação Brasileira de Normas Técnicas sem fins
lucrativos com a finalidade da normalização técnica no Brasil.

As normas da ABNT para trabalhos escolares devem seguir a seguinte seqüência.
1 – Capa
2 – Folha de Rosto
3 – Sumario
4 – Introdução
5 – Desenvolvimento
6 – Conclusão ou Considerações Finais
7 – Referencias
8 – Contra Capa

Margens
Esquerda – 3 cm
Superior – 3 cm
Direita – 2 cm
Inferior – 2 cm

Papel
Para  trabalhos  digitados  deve-se  utilizar  papel  A4  (21cm  x  29,7cm)  e  para  trabalhos manuscritos papel almaço. 

Espaçamento entre linhas
Para trabalhos nas normas da ABNT deve-se utilizar espaçamento 1,5 entre linhas.

Fonte: 
Deve-se  utilizar  fonte  Arial  12  ou  Times  New  Roman  12  em  todo  o  trabalho,  exceto  para
citações em parágrafo especial e notas de rodapé.

Citações:
Fonte Times New Roman ou Arial 11.

Notas de Rodapé:
 Fonte Times New Roman ou Arial 10.

Parágrafo
O Parágrafo deve ser recuado 1,25 cm da margem esquerda. 
Citações: 4cm da margem esquerda. 

Capa 
Deve ser de papel consistente ou simples, sem ilustração ou “embelezamento", composta de:

a) Cabeçalho: nome da Instituição responsável, com subordinação até o nível do professor.
Deve ser centralizado à margem superior, com letras maiúsculas, tamanho 12, espaçamento
entre linhas simples;

b) Nome do aluno/série: abaixo do nome da instituição 5 cm, centralizado, letras maiúsculas,
tamanho12;

c) Título do trabalho: no centro da folha, centralizado, tamanho 12;

d) Local e ano: centralizado na borda inferior e as primeiras letras maiúsculas, tamanho 12.
  
Folha de rosto
A Folha de Rosto apresenta os mesmos elementos gráficos apresentados na capa, apenas acrescenta-se
a 3 cm abaixo do titulo a justificativa do trabalho. A justificativa deve-ser alinhada à margem direita a
partir do meio da página. Utiliza-se fonte Times New Roman ou Arial 12 em letras minúsculas.   

Elementos textuais 

A. Introdução

Parte  inicial  do  texto,  onde  devem  constar  a  delimitação  do  assunto  tratado,  objetivos  da
pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
 
B. Desenvolvimento
Parte  principal  do  texto,  que  contém  a  exposição  ordenada  e  pormenorizada  do  assunto.
Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

C. Conclusão ou Considerações Finais
Parte  final  do  texto,  na  qual  se  apresentam  conclusões  correspondentes  aos  objetivos  ou
hipóteses.

Porque a palma da mão e a sola do pé não bronzeiam?

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“Porque quando tomamos banho de sol no verão, a palma das mãos e a sola dos pés não bronzeiam? “Jô Dagnoni

” Por que nossa palma da mão não bronzeia?” Marcelle Di Grassi

O bronzeado acontece como uma reação do nosso organismo para proteger a pele contra a radiação ultravioleta que vem do sol. As células responsáveis por este processo são chamadas melanócitos e estão localizadas na junção da derme e epiderme. A exposição ao raios solares induzem tais células a produzirem melanina um pigmento que escurece por oxidação resultando no bronzeado. Nossa pele é toda cheias destes melanócitos, mas algumas regiões possuem mais que outras.
Nossa palma da mão e sola dos pés têm duas razões para não se bronzearem mesmo se ficarmos expostos ao sol. A primeira é que temos muito poucos melanócitos nestas partes do corpo, pois são estruturas que não recebem luz solar e por isso a adaptação evolutiva entendeu que não seria necessário preencher a camada basal da pele com tantos melanócitos quanto outras partes que são expostas ao sol. Outra razão para o bronzeado não acontecer nestes locais é que a pele ali é extremamente grossa, como em nenhum outro local do corpo, pois são mais sujeitas a atritos o tempo todo. Os melanócitos (que já são muito poucos) estão localizados na camada basal da pele e por isso dificilmente são atingidos pelos raios UV.
Se ficarmos com a palma da mão voltada para os raios solares o máximo que vai acontecer é sofrer uma queimadura, por que o bronzeado é quase impossível!